A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) liberou nesta sexta-feira (23) a importação de 6 milhões de doses da CoronaVac, desenvolvida pela empresa chinesa Sinovac e que será produzida no Brasil pelo Instituto Butantan, em São Paulo.
Na quinta-feira (22) a entidade foi acusada por Dimas Covas, diretor-geral do Butantan, de retardar a autorização para a importação da matéria-prima que possibilitará a fabricação da vacina chinesa no país.
Nesta sexta, Dimas Covas declarou que o cronograma estipulado pelo governo de São Paulo para a produção da CoronaVac estaria mantido, independentemente do suposto atraso da Anvisa em liberar a importação de matéria-prima da China, traz reportagem do portal G1.
“O procedimento habitual da Anvisa diante de um pedido de excepcionalidade é a liberação em 10 dias. Nós entramos com a documentação há um mês. Foram feitos alguns questionamentos técnicos e foram todos respondidos e agora, diante da urgência, nós solicitamos então as medidas para que ela pudesse ser liberada o mais rapidamente possível e houve o compromisso de liberação em até 5 dias”, disse Dimas Covas.
A estimativa do Instituto Butantan é receber ainda neste mês seis milhões de doses da vacina Coronavac já prontos. Além disso, o plano é de fabricar no Brasil, até o mês de dezembro, outras 40 milhões de doses a partir da matéria-prima vinda da China.
A intenção é de que a vacina já estivesse em estoque e poderia começar a ser aplicada assim que a eficácia em testes clínicos fosse comprovada.
Com informações do G1
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